Sustentabilidade na construção civil
A palavra “sustentabilidade” é, sem dúvida, uma das mais faladas e
comentadas neste novo milênio e, não por acaso, esse conceito tem
invadido as mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia.
Na construção civil, a partir da utilização de novos materiais que gerem
o menor impacto possível ao meio ambiente e contribuam para o conforto
térmico ou a redução do consumo de energia, não é diferente.
Algumas ações, como o uso de tintas sem solvente e materiais menos
agressivos de forma geral, qualidade do ar e do espaço interno e redução de
desperdícios com água e energia, como com um uso mais consciente dos ares
condicionados, a inibição do uso desnecessário e simultâneo dos elevadores e
a utilização de energia solar, podem fazer uma grande diferença e vem sendo
pouco a pouco implementadas.
Pesquisas recentes indicam aumento de cerca de 5% nos gastos no processo de
construção caso sejam feitos investimentos em sustentabilidade, contudo, a
economia a médio e longo prazo, que gira em torno de 30% nos gastos com água
e energia, compensa os gastos extras.
Uma das inovações resultantes de pesquisa são os Materiais de Mudança de
Fase (PCM, na sigla em inglês), ou materiais termo-ativos, que atuam no
isolamento térmico e armazenamento de energia, por meio da utilização
de parafinas microencapsuladas que podem ser dispersas em rebocos de
revestimento, a fim de garantir o conforto térmico e reduzir o consumo
de energia nas edificações.
Há outra peça simples Chamado de “arejador”, ela tem a função de
misturar ar à água, diminuindo o fluxo, mas mantendo a sensação de
volume e direcionando o jato. Por isso, quanto maior a pressão, maior a
economia, que varia entre 50% e 80%, segundo fabricantes.
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Fonte: http://www.dicyt.com
http://www.precisao.eng.br
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